Dra. Ivani é Desembargada Federal do Trabalho e professora universitária na área do Direito do Trabalho e Previdência Social. Palestrante e escritora de inúmeros livros, obras coletivas e artigos jurídicos. Atua no Direito há mais de 35 anos.
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O que é felicidade na vida?
ICB: Eu falo alto. E, às vezes, eu percebo que eu tô falando muito alto. E tem pessoas que não gostam, né? De ficar num lugar onde as pessoas falam alto, mas eu sou assim. Eu sou filha de italiano e, além de falar alto, eu gesticulo.
Um hábito que é difícil deixar pra trás?
ICB: Eu não sou muito de hábitos, eu sou muito de mudanças. O hábito me entedia. Eu gosto muito de mudar.
Uma grande inspiração na sua vida? que te faz rir?
ICB: Minha avó. Ela era índia, e ela era multifacetada. Ela era guerreira. Eu tenho uma certa fascinação pelo o que ela foi. E, aí quando eu vou fazer alguma coisa que é difícil, eu penso nela.
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Qualidade que você mais valoriza nas pessoas?
ICB: Eu valorizo a fidelidade, a verdade. Assim, eu odeio a mentira e odeio traição. Isso de falar com você aqui e depois falar mal por trás, eu não gosto disso, não. Eu acho que as pessoas precisam ser verdadeiras. E, se você não puder falar bem dos outros, também não fale mal.
Dra. Ivani Contini Bramante | Fotografia: Revista Angel
O que é felicidade na vida?
ICB: A vida simples. É passear num parque, eu gosto de sentar e tomar sorvete. Assim, coisas simples. E sem compromisso. Sabe aquele dia em que você levanta e fala: Deus, hoje eu não tenho nada para fazer… que delícia!!
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Defeitos que você não tolera?
ICB: Eu sou impaciente, sabe? Eu não gosto de gente muito lerda. Eu sou “vaptvupt”.
Para relaxar nada melhor que:
ICB: Nada melhor que a leitura. Eu gosto de ler. Não ler livro jurídico. Eu gosto muito de livro de autoajuda, física quântica e outros assuntos. Tenho curiosidade. Tenho muitos livros aqui que não tem nada a ver com o Direito. Por exemplo, mulheres que correm com lobos, eu já li umas três vezes.
No mundo de hoje não tem mais espaço para o que?
ICB: O mundo de hoje não tem barreiras, né? Eu acho que nós não temos mais espaço pra “mimimi”. Essa questão de autovitimização. A sociedade te cobra muito e você ou vai ou vai.
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