Atua há 33 anos nas áreas cível, trabalhista e previdenciária. É graduada pela Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo, em 1988. Tem pós-graduação em Direito do Trabalho e Previdência Social pela Universidade Gama Filho, em Direitos Humanos pelo Instituto Ius Gentium da Universidade de Coimbra-Portugal e Direitos Humanos e Governança Econômica pela Universidade de Castilla La Mancha – Toledo – Espanha.
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Dra. Dina Rodrigues Ferreira | Fotografia: Arquivo/Divulgação
Recentemente, tive a oportunidade de realizar uma viagem inesquecível que me levou a alguns dos destinos mais emblemáticos da Europa e da América Latina. Minha primeira parada foi em Paris, a deslumbrante “Cidade Luz”. A cidade exala uma aura única que mistura história, arte e cultura em cada esquina. Visitar a Torre Eiffel, um ícone arquitetônico mundialmente reconhecido, foi uma experiência mágica. A majestosa estrutura oferece uma vista panorâmica que captura a essência romântica de Paris. Outro ponto alto foi a visita ao Museu do Louvre, onde pude mergulhar na riqueza cultural e artística que o museu abriga, desde as relíquias do Egito Antigo até clássicos renascentistas, proporcionando um mergulho profundo nas histórias que moldaram a humanidade.
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Após a inspiradora estadia em Paris, viajei para Madri, onde participei do Congresso Europeu CONSINTER. Este evento foi uma experiência maravilhosa para a troca de ideias e conhecimentos, com diversos olhares para a atualidade jurídica e questões sociais que afetam a sociedade global. Fiquei particularmente honrada ao ver nosso artigo, elaborado em coautoria com duas brilhantes colegas do Direito, Doutoras Erotilde Minharro e Lilian Pascini, com o título “ Inteligência Artificial e o Mercado de Trabalho 5.0 para Mulheres” ser aprovado para publicação na Revista Consinter Europa.
O congresso em Madri não apenas ampliou minhas perspectivas acadêmicas, mas também reafirmou a significância das discussões sobre a interseção entre tecnologia e direitos humanos, assuntos que estão cada vez mais presentes na agenda global.
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De volta ao Brasil, minha jornada continuou com um embarque rumo a Lima, no Peru, para apresentar nosso artigo durante um intercâmbio de estudos promovido pelo NTADT, “O Trabalho Além do Direito do Trabalho – Dimensões da Clandestinidade Laboral”, Núcleo de Pesquisa e Extensão, ligado à Faculdade Direito da USP, em parceria com a UDF, RIUPE e UNIFOR, sob a coordenação de proeminentes figuras do Direito do Trabalho, como os Professores Doutores Guilherme Guimarães Feliciano, Paulo Campanha, e pela Ministra do Tribunal Superior do Trabalho, Dra. Kátia Arruda, o evento foi realizado na sede do escritório regional da OIT (Organização Internacional do Trabalho) para América Latina e Caribe. Este cenário internacional proporcionou um ambiente enriquecedor para debates sobre a aplicação prática das normas internacionais e seus reflexos na vida de trabalhadores do planeta.
O Tema de nosso artigo foi “Intersecções entre Direitos Humanos e Trabalho: A Importância das Normas Internacionais”, destacando a relevância das normas internacionais na proteção dos direitos trabalhistas.
A oportunidade de discutir e compartilhar conhecimentos sobre direitos humanos e trabalho em diferentes partes do mundo me proporcionou uma valiosa compreensão sobre as diversidades e semelhanças vivenciadas, especialmente por grupos vulneráveis. Essa experiência enriqueceu não apenas minha visão enquanto pesquisadora, mas também no aspecto profissional e pessoal, ao destacar a importância da intersecção internacional em temas de interesse global.
Concluo minha narrativa enfatizando como essas experiências fortaleceram minha determinação de contribuir para o avanço dos direitos trabalhistas no contexto global. Viajar, aprender e compartilhar são, sem dúvida, etapas fundamentais na construção de um mundo mais justo e equitativo.
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