Gente que faz a diferença

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Dra. Joelma Caparroz

NEUROPSICÓLOCA À FRENTE DO INSTITUTO DA VIDA

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Dra. Joelma Caparroz | Fotografia: Deivid Murad

Empresária, escritora, docente universitária, mestranda em Psicologia e Membro do IBAPnet. Mulher inspiradora, com uma energia capaz de contagiar a todos ao seu redor. Joelma, há mais de uma década constrói seu legado na área da psicologia promovendo tratamentos voltados à saúde da mente e formando profissionais capazes de proporcionar à sociedade que há de melhor no setor.

Através do Instituto da Vida, busca de corpo e alma fazer a diferença na vida das pessoas. A qualidade da sua entrega e do seu atendimento é elogiada por centenas e formam a base da sólida imagem e credibilidade que conquistou em sua trajetória.

São anos de dedicação, comprometimento, coragem e perseverança. Uma profissional singular e referência na área da psicologia. “Enfrentei muitas dificuldades e pensei em disistir várias vezes, porém, sorte tem quem acredita em seu próprio trabalho. Tenho muitas histórias em todos esses anos de experiências, mas o que me motiva mesmo é ver meus pacientes superando seus conflitos e meus alunos despotando em suas profissões.”

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Abordagens para aprimorar habilidades sociais em crianças autistas

baseado no artigo inédito publicado pelo Open Minds International Journal, escrito pela neuropsicóloga, Dra. Joelma Caparroz

O autismo infantil é um transtorno de desenvolvimento que afeta a interação social, comunicação e comportamento das crianças, apresentando-se com variações na intensidade dos sintomas e habilidades individuais. Apesar das dificuldades nessas áreas, estudos destacam a importância da interação social no desenvolvimento das crianças autistas. O contexto escolar surge como um ambiente fundamental para promover o desenvolvimento dessas habilidades.

Caracterizado por uma ampla gama de manifestações e níveis de funcionalidade, o autismo apresenta um início típico nos primeiros três anos de vida. Com origens biológicas e influências genéticas, o autismo não é homogêneo e pode variar de crianças com graves dificuldades de aprendizagem a outras com capacidades acima da média.

A inclusão educacional é um direito fundamental. Entretanto, a prática da inclusão escolar de crianças autistas historicamente enfrentou desafios, mas representa uma oportunidade para o desenvolvimento social e cognitivo dessas crianças. Estudos enfatizam que a interação dessas crianças em contextos escolares heterogêneos pode contribuir significativamente para o aprendizado e para a promoção de habilidades sociais.

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A pesquisa em intervenções eficazes para crianças autistas no ambiente escolar é essencial. Professores desempenham um papel crucial na promoção dessas habilidades, oferecendo suporte, orientação e criando um ambiente propício para o desenvolvimento. Estratégias pedagógicas que envolvem a atenção aos comportamentos das crianças autistas e a valorização de suas iniciativas são fundamentais.

A educação inclusiva não é apenas um direito, mas um caminho para a transformação social. Promover uma cultura inclusiva requer uma mudança de mentalidade na comunidade escolar, enfatizando a diversidade como uma força e não uma limitação. Os sistemas de ensino devem se adaptar às necessidades individuais dos alunos, oferecendo recursos e apoio para garantir que cada criança receba uma educação de qualidade.

A família desempenha um papel crucial no desenvolvimento das crianças autistas. Ao colaborar com profissionais da escola, compartilhando informações sobre a comunicação e as necessidades específicas da criança, os pais podem contribuir significativamente para o sucesso da inclusão. O ambiente familiar é uma extensão do ambiente escolar e pode ser um espaço de aprendizado e suporte contínuo.

A educação de crianças autistas é um desafio que exige abordagens individualizadas e uma compreensão contínua do espectro autista. A inclusão escolar não é apenas uma prática obrigatória, mas uma oportunidade para promover a diversidade, os direitos humanos e o desenvolvimento social e cognitivo das crianças. A interação no ambiente escolar, aliada a intervenções eficazes, pode ser um ponto-chave para o aprimoramento das habilidades sociais dessas crianças.

Sala Multivida 6D

projetada pela Neuroclinic, utiliza inteligência
artificial no tratamento e desenvolvimento
de crianças e suas habilidades sociais

Com um alto investimento no setor, a empresária, Dra. Joelma Caparroz, trouxe para Rio Preto a evolução e a tecnologia no tratamento de crianças com necessidades especiais. O software, de origem americana, é considerado único no mundo e atinge resultados surpreendentes favorecendo crianças com autismo e TDAH e, aprimorando suas habilidades em diversas situações sociais.

A sala é multifuncional e comporta até 6 crianças em atividades que desenvolvem, através das orientações dos profissionais, exercícios de coordenação motora fina e grossa.

“Já estamos com quase 2 anos da sala perfeitamente instalada no Instituto. Eu estou muito feliz com os resultados que estamos colhendo. Mães e professoras retornam pra gente vibrantes com as mudanças de comportamento. É muito gratificante e reafirma nosso propósito em seguir, cada vez mais, buscando o que há de melhor para nossas crianças.”

"Mais de 900 crianças são atendidas pelo Instituto da Vida em SJRP/SP"

O Instituto da Vida foi fundado há mais de 14 anos. Nasceu do sonho e com o propósito de transformar vidas. Além dos tratamentos psicoterapêuticos, oferece cursos, treinamentos, palestras e avaliações psicológicas em diversos contextos, atendendo crianças e adultos.

Com uma estrutura ampla e duas unidades dedicadas no interior de São Paulo, o Instituto conta com um grande time de profissionais altamente qualificados. Já recebeu diversas premiações por excelência e qualidade no atendimento na área de saúde mental. Dentre os prémios estão o Top Golden Business como clínica de psicologia mais lembrada em 2018, 2019 e 2021 e o título de Neuropsicóloga de Excelência, concedido pelo evento Noite de Homenagens, em 2022.

 

ENTENDA COMO FUNCIONA O DIAGNÓSTICO DE AUTISMO E OS PRIMEIROS PASSOS PARA ENCONTRAR AJUDA

O diagnóstico é realizado de forma multiprofissional, nos diz a Dra. Joelma. “A gente recebe o encaminhamento dos neurologistas e dos neuropediatras da criança, e fazemos a avaliação neuropsicológica. Por vezes, pedimos até relatórios de terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos e relatórios escolares. Assim, em equipe, a gente conclui esse diagnóstico e indicamos a melhor terapia e os melhores cuidados para, no caso, autismo infantil.”

Aos primeiros sinais, como: dificuldade para interagir socialmente, manter o contato visual, identificar expressões faciais e compreender gestos comunicativos, expressar as próprias emoções e fazer amigos, Dra. Joelma já indica a busca pela orientação de profissionais compentes. “Os pais devem procurar primeiro o pediatra da criança ou o neurologista de confiança, e pedir para que seja feita tanto a avaliação pelo médico quanto a avaliação neuropsicológica que irá investigar as funções cognitivas e comportamentais. Lembrando também que os relatos que vêm das escolas e de familiares, ou pessoas que tomam conta dessas crianças e que as assistem no dia a dia também são muito importantes.”

“Aqui no Insituto, além das crianças autistas, a gente também atende crianças com TDAH, dificuldades escolares e outros tipos de transtorno, como: a dislexia, a disortografia e a disortografia.”

CANAIS DE CONTATO COM O ENTREVISTADO(A)

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