Gente que faz a diferença
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Dra. Débora Gonçalves | Fotografia: Deivid Murad | Cabelo e maquiagem: Clube da escova
Há 20 anos formada em Fisioterapia, Débora Gonçalves atua na área por meio de terapias manuais, reabilitação clínica ortopédica e neurológica, R.P.G e pilates e atende em seu espaço próprio, mas também é adepta à consultas domiciliares. “Possuo aperfeiçoamento no Hospital de Base de São José do Rio Preto em Fisioterapia ambulatorial (ortopedia, neurologia, traumatologia e queimados) e Fisioterapia Hospitalar em adulto e crianças. Além das formações em pilates – mat e solo, RPG, Terapia Manual ou Miofacial – onde atuo na liberação de nódulos dolorosos nos músculos – e Gravity Pilates, um tipo de terapia em que ofereço tanto atendimento a pacientes quanto para outros profissionais da área em formato de curso”.
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Débora lembra que seu ingresso na área foi complicado, mas a persistência e amor pela profissão foram o que a mantiveram no caminho para o sucesso. “Na época, não tinha recursos financeiros e só trabalhava com Fisioterapia Convencional e Estética. Foi bem no período em que o Pilates estava em alta e, infelizmente, os cursos eram caríssimos, além de haver poucos profissionais com conhecimento suficiente para passar adiante. Certo dia, tive a ideia de me oferecer para fazer trabalho voluntário em uma clínica da cidade que oferecia o tratamento, como uma alternativa para aprender a técnica do Pilates e saber se era mesmo com isso que queria trabalhar. Estagiei gratuitamente por seis meses no espaço participando das aulas práticas e teóricas como a profissional de lá e foi assim que me apaixonei pela técnica e fui fazer o curso. Em função da experiência, consegui um bom desconto para estudar e desde então as portas nunca mais fecharam para mim”.
DÉBORA GONÇALVES
“Escolhi esse caminho da fisioterapia para poder trabalhar com pacientes que, por algum motivo, sofrem lesões que prejudicam seus movimentos e sua qualidade de vida diária. Para mim, atuar nessa frente é fantástico porque é possível promover tanto o bem-estar físico, como emocional. Assim, uso ferramentas para promover melhoria na qualidade de vida no dia a dia e, claro, devolver suas habilidades motoras, autoestima e ver um maravilhoso sorriso estampado em cada rostinho – o que para mim é a parte mais gratificante. Acredito que meu diferencial é amar o que eu faço e praticar técnicas que são compatíveis com a patologia de cada um. Além, de estudar com afinco cada caso e montar um programa de treinamento e reabilitação”.
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Para o futuro, a fisioterapeuta lembra que a expectativa de vida da população aumenta a cada dia e sua área será muito necessária no mercado. “A população está envelhecendo e necessitando cada vez mais de profissionais aptos para oferecer qualidade de vida. Acredito que esse seja o futuro da Fisioterapia”.
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