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Do diagnóstico à ressignificação

UMA JORNADA DE CORAGEM E RESILIÊNCIA

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Angela de Souza Lima | Fotografia: Revista Angel

Aos 60 anos, Ângela de Souza Lima enfrentou um divisor de águas em sua vida: o diagnóstico de Autismo Nível 1 e TDAH. Servidora pública com uma extensa trajetória no Poder Judiciário Federal – além de conciliadora, mediadora judicial e voluntária em projetos sociais –, Ângela carregava, por décadas, o peso de rótulos que a descreviam como “estranha” ou “distraída”. Até então, essas palavras ecoavam sem explicação.

Foi no consultório do psicólogo Edson Tchy Viana que as peças começaram a se encaixar. Após inúmeras sessões e avaliações minuciosas, o diagnóstico trouxe não apenas respostas, mas um profundo processo de autoconhecimento. “Antes do diagnóstico, parecia existir uma lacuna entre o real e o ideal”, comenta Edson. “Mas, com o comprometimento psicológico e o trabalho terapêutico, Ângela começou a ressignificar sua história.”

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Para Ângela, essa jornada foi marcada por desafios emocionais intensos, afinal, precisava lidar com a angústia, o medo, os preconceitos e o bullying que tanto fizeram parte de sua vida. No entanto, encontrou na psicoterapia a força para transformar esses sentimentos. “Saber que sou ‘diferente’ foi impactante, pois isso reflete em todos os aspectos da minha vida. Mas entendi que cada pessoa tem seu valor, e devemos tratar uns aos outros com empatia e respeito”, compartilha Ângela.

Edson, que acumula mais de 15 mil atendimentos individualizados e uma trajetória dedicada ao diagnóstico e intervenção em transtornos mentais, destaca a resiliência de sua paciente. “O impacto do diagnóstico é sempre profundo, mas o mais bonito é observar como os pacientes se reencontram. Eles descobrem que não precisam mais da validação externa para saber quem são e onde querem chegar. Ângela é um exemplo de coragem e determinação.”

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Dr. Edson Tchy Viana | Fotografia: Revista Angel

Hoje, Ângela utiliza sua história como inspiração. Entre suas funções no trabalho e sua atuação como voluntária, ela busca deixar um legado de empatia e dedicação. “Valide-se, reconheça sua identidade e lute pelos seus sonhos. Nossa jornada aqui tem um imenso significado”, aconselha.

Essa parceria entre paciente e terapeuta não só ajudou Ângela a encontrar o caminho para sua melhor versão, mas também reafirma o papel essencial da psicologia. Nas palavras de Edson, “a verdadeira evolução ocorre quando encontramos quem realmente somos e escolhemos seguir em frente, independentemente dos desafios”. E foi isso que os dois – paciente e terapeuta – conseguiram realizar juntos!

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